
6ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Mafra, focou na qualidade de vida 5ct65

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Divulgação (Fotos: Divulgação)
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O auditório do Conselho Municipal do Idoso (CMI) de Mafra ficou repleto de pessoas nesta terça-feira, 20, que participaram da 6ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa. Com o tema “Envelhecimento Multicultural e Democracia: Urgência por equidade, direitos e participação”, os participantes tiveram a oportunidade de discutir e elencar propostas para a próxima conferência estadual em agosto deste ano.
A secretária de assistência social e habitação, Danielle Kondlatsch, na ocasião representando o prefeito Emerson Maas, destacou a participação expressiva na conferência. “Vamos discutir o que é voltado para os idosos e para nós que vamos envelhecer. Este é um espaço para ouvir e debater ideias”, disse.
Para abrir oficialmente os trabalhos, a coordenadora do CCI e presidente do Conselho Municipal da Pessoa Idosa, Edenize Farias dos Santos declarou que a conferência é um espaço inclusivo. “Juntos devemos construir uma Mafra mais valorizada em todas as esferas sociais. Uma Mafra mais justa, mais igualitária e mais humana”, afirmou, declarando aberta a 6ª Conferência.
Participação social
Para embasar os debates, o palestrante Antonio Sérgio Curioni, que é assistente social e doutorando em educação inclusiva, realizou a palestra magna. Ele explanou sobre o papel da pessoa idosa na sociedade, igualdade e equidade. “17 a 20% da nossa população é idosa. O que temos de debater não é só a quantidade e longevidade, mas a qualidade de vida”.
A conferência, com cinco eixos de discussão, teve como objetivos: promover a participação social para a proposição de ações que visem a superação de barreiras ao direito de envelhecer e à velhice digna e saudável; identificar os desafios de envelhecimento plural do país, tanto nos instrumentos legais quanto nas práticas exercidas para a promoção e defesa dos direitos da pessoa idosa; e propor ações de equidade para a defesa, a promoção e a proteção dos direitos e da cidadania de pessoas idosas, a partir da articulação Inter federativa.
Ao final, foram elencadas propostas e escolhidos delegados para a conferência estadual. A participação de representantes da sociedade civil, entidades e órgãos públicos foi fundamental para elaboração das propostas, que podem vir a se tornarem políticas públicas para a pessoa idosa.
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